Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira, sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas.
Referência do texto: Wikipedia
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira, sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas.
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